A VERDADEIRA E TRISTE HISTÓRIA DO CONDE ALBUHAN DE ALBAHAH, SENHOR DE AN COLIDID, E DOS SEUS AMORES PELA PRINCESA INDRA AL A BIT, FILHA
do grande Rei Atchim Oc Pena e da Rainha Semnome, que foi presa pela Fada dos encantos perdidos no Castelo da Pata dos ovos estrelados onde o Senhor Han Palassad, sapateiro do Reino de O Liv Al Penedo (onde todos moram) costuma ir passear no seu cavalinho das pernas tortas para apanhar as amoras que crescem à beira do lago das águas tranquilas onde vive o peixe azul com asas de borboleta.
História
Moral da história - primeira
É preciso ter muita lata.
As pessoas nem sempre são aquilo que parecem.
Moral da história.- terça
As pessoas nem sempre parecem aquilo que são.
É preciso ser muito profundo.
Explicação da Moral da História - primeira
Ninguém foi ao funeral com a desculpa de que as flores são muito caras, mas a verdade é que a Fada não gostava do conde. O hipopótamo, que só por acaso é que não entra nesta história, foi o único que se dignou chorar. Duas lágrimas de crocodilo.
Explicação da Moral da História - segunda
O sapateiro Han Palassad sofre de bicos de papagaio porque o seu cavalinho das pernas tortas é coxo e o peixe azul com asas de borboleta só aparece nos sonhos.
Explicação da Moral da História - terça
Explicação da conclusão das morais
Se o grande Rei Atshim Oc Pena não fosse tão sensato, o sapateiro comia-lhe as amoras todas.
FIM
3 Comments:
...q os deuses me acudam!, começo a ficar tonta...com tanta moral...com tanto blog...vc.s têm produção industrial, é?!?;-))))
Este sim; é um TÍTULO!!!
Mas o que me interessa e continua a despertar-me o sorriso (não o riso) é a facilidade de invenção (ou criatividade) em contares uma história "construida do nada", que se espera que nunca mais acabe e que nos amarra a ela.
Ao ler-te, senti-me menino e foi muito agradável. Obrigado.
não é produçao industrial, Amok... é assim mais para boutique. pagam cada letrinha a peso d'oiro, por isso vale a pena teclar muito...
e sim, legivel, ISTO é um título, gaita! (eu não construo histórias do nada... cada uma delas surge sempre a propósito de alguma coisa que faz curto-circuito cá dentro... depois sai como sai...)
Enviar um comentário
<< Home